Reflexões sobre Capítulo II de Jorge Dubatti “O teatro dos Mortos”
Reflexões sobre Capítulo II de Jorge Dubatti “O teatro dos Mortos” Talvez seja melhor usar o termo Teatro em vem de Artes Cênicas afinal de contas. Também é um termo que me apaixona mais. Devo aceitar que as teorias que eu propuz são territorializadas. Por isso, o que faço também é uma cartografia do território específico de Brasília na tradição (que agora parece que começa a se estabelecer como uma tradição) da linguagem de Hugo Rodas. Ainda que essa linguagem não seja muito bem definida, ela de fato tem uma cara que é inconfundível: câmera lenta, fotos, espetacularidade, abordagem política da dramaturgia e visceralidade da performance teatral são apenas algumas das partes mais visíveis dessa tradição. Não tem nada de errado em formular teorias que são localizadas, que não são universais. Aliás, talvez seja desonesto tentar pensar em teorias universais uma vez que eu não tenho acesso à praxis teatral de outros lugares que não a minha experiência própria. Poiesis ...