Nada é mais importante do que minha trajetória singular e pessoal


Pense rápido em um artista e depois na primeira memória que você tem de teatro. 

    Artista: Buda

    Memória: com 7 anos de idade, eu, em uma peça do colégio onde se apresentavam os deuses do olimpo. Por acaso eu era Dionísio, com uma toga branca e um cacho de uvas.

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Primeira aula de Etnocenologia. O companheiro de sabença, Graça Veloso fez algumas provocações interessantes:


    Nada é mais importante para a minha pesquisa do que a minha trajetória singular


Por isso eu escolho trabalhar com a Técnica Muscular. E essa trajetória é ficcionada a cada momento. Uma das ficções que eu criei foi a do Mestre que o Hugo representa para mim. E da ideia de tradição desta técnica que eu pretendo manter, desenvolver e passar adiante.




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Os critérios de avaliação da disciplina:









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